Dia 14 de agosto de 2013.
Olá a todos! Bom final de tarde.
Nos preparamos durante todas estas semanas e nos 13 dias que ainda restam, para nossa mobilização nacional em Brasília.
Mas, afinal: o que de fato iremos fazer lá? Esta é a pergunta que muitos filhos separados me fazem no facebook, e mails e telefonemas.
Vamos lá: dia 14 de agosto estaremos reunidos em Brasília para a abertura da Frente Parlmentar liderada pelo Deputado Federal Nilmário Miranda. Quem foi no Encontrão em abril, no Memorial da América Latina em São Paulo, lembra-se que, no período da tarde, deliberamos como seguiríamos a luta indenizatória e a proposta de irmos em agosto a Brasília foi votada por todos os filhos separados presentes e apoiada. Lembram-se? Então. Deliberada esta proposta, seguimos a nossa pauta reivindicatória.
Mas a questão era: como ir? Não tínhamos suporte financeiro para levar gratuitamente todos os interessados a Brasília e em alguns Estados a solução foi o fretamento de ônibus, pagos por cada um.
Agora, surge uma nova possibilidade: talvez consigamos alguns lugares gratuitos e é por este motivo que estou aqui, convocando cada um que deseja realmente ir mas que não pode pagar. Envie seu nome e cidade para o e mail morhanbaruerisp@gmail.com até o dia 7 de agosto, para que possamos encontrar uma possibilidade de sua ida a Brasília. mas não se esqueçam: só até o dia 7 de agosto, porque tudo, mas tudo mesmo, precisará estar fechado até este dia. Não sabemos ainda se dará certo, mas estamos tentando. Então, certa de que gostaria muito que voce estivesse ao meu lado lá em Brasília, vou aguardar o seu e mail com ansiedade.
Nossa luta. É, ela é NOSSA luta e não depende de críticas ou elogios; de supostas representações ou não. Dependemos da confiança interior de cada um de nós pela vitória. Cada um de nós se representa e se apresenta. Não há intermediários. São as nossas vozes que devem falar por si só. E se a sua voz não estiver lá em Brasília dia 14 de agosto, sentiremos falta dela, com certeza.
Então, estou aguardando seu e mail. Quem sabe conseguiremos levar todos os nossos guerreiros para Brasília.
Teresa Oliveira
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